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Através da figura de eixo óptico não centrado:

Para figuras de interferência de eixo óptico não centrado, com o melatopo emergindo dentro do campo de visão do microscópio, a regra para se determinar o sinal óptico é exatamente a mesma descrita para o caso anterior, com a única diferença que o melatopo não permanece imóvel no centro da figura de interferência, descrevendo uma trajetória circular em relação ao centro do campo conoscópico. No caso do melatopo estar fora do campo de visão conoscópico, aparecerá apenas parte da cruz que caracteriza a figura de interferência.

Para se determinar o sinal óptico é necessário determinar a posição do melatopo e os quadrantes presentes na figura de interferência. Para isto, gira-se a platina do microscópio e verifica-se a movimentação das isógiras, conforme mostrado na figura abaixo.

Reconhecido o quadrante da figura de interferência presente, basta introduzir o compensador e observar o resultados, conforme o tipo de compensador utilizado.

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