Módulo 2 - Interação Homem-Ambiente - 1. Considerações Iniciais

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MÓDULO 2

Estamos iniciando o módulo 2 (tópico Interação Homem-Ambiente), que aborda Alguns Conceitos Geológicos e a Geodinâmica Interna. No final encontram-se as Leituras Recomendadas e os Exercícios Propostos.

Bom Estudo !!!!!!!!!

 

CONSIDERAÇÕES  INICIAIS

A história geológica mostra que a evolução da Terra é resultado das relações entre as forças da natureza, sejam elas destrutivas ou criativas, que se manifestam tanto na dinâmica interna (vulcões, terremotos, etc), como na dinâmica externa (erosão, sedimentação, etc) (Almeida & Ribeiro, 1998).

As relações entre as forças da natureza produzem transformações que deixaram registros no decorrer da história terrestre, mostrando-nos que muitas das transformações que ocorrem atualmente, e que o Homem muitas vezes computa para si, como agente causador, já vem ocorrendo no decorrer da evolução do planeta (Sobreira & Castro, s.d.).

Porém, é inquestionável que com o surgimento do Homem, principalmente com a constituição dos processos de civilização, e suas relações com o meio ambiente terrestre, os processos de transformações do planeta sofreram um incremento considerável nas suas velocidades e intensidades de ocorrência, além de interferências e mudanças nas suas dinâmicas.

Neste contexto, alguns autores consideram o Homem como um "poderoso agente geológico" (Dott Jr. & Batten, 1988 apud Suguio, 1999), outros como "o mais novo e agressivo agente geológico" (Oliveira, 1990), ou seja, o Homem deve ser entendido no ambiente terrestre como mais um importante agente transformador da dinâmica do planeta, dentre outros agentes.

Portanto, para entendermos melhor como o ser humano age sobre o ambiente terrestre, precisamos conhecer os principais processos geológicos e suas relações com a sociedade, o que será abordado de forma geral no tópico denominado Interação Homem-Ambiente, módulos 2 e 3.

Nas próximas páginas faremos uma revisão de alguns conceitos geológicos e de temas relacionados a Geodinâmica Interna.

 

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS